Crítica | “MILLION DOLLAR BABY”


★★★☆☆
3/5

E é claro que um dos maiores debuts em charts da história da música não poderia ficar de fora do recap (não é brincadeira). Não lembro da última vez em que uma música tão simples e centrada em apelo comercial como “MILLION DOLLAR BABY” foi lançada. Billie Jean, de Michael Jackson, talvez? Exagero, óbvio, mas isso não tira o mérito de Tommy Richman em ter um ouvido para melodias e refrões apuradíssimo ao ponto de que a simplicidade da faixa deixa de ser uma casualidade e se torna o seu próprio nexo. Música pop é sobre isso, afinal. Tem como não se encantar com o mel ghetto-retrô da estética de VHS? Tem como, fisicamente, biologicamente, fisiologicamente falando, resistir a cantar os “hee-hee-hee” e a não se deliciar com as linhas de baixo inebriantes? Pessoalmente, acho impossível. É o hit (e o refrão) do ano!

I ain't never rep a set, baby / Ain't doing you wrong /I could clean up good for you / Oh, I know right from wrong / 'Cause I wanna make it, so badly / I'm a million dollar baby / Don’t at me

Selo: ISO Supremacy, PULSE
Formato: Single
Gênero: R&B / R&B Contemporâneo, Phonk, Synth Funk
Sophi

Estudante, 18 anos. Encontrou no Aquele Tuim uma casa para publicar suas resenhas, especiais e críticas sobre as mais variadas formas de música. Faz parte das curadorias de Experimental, Eletrônica, Rap e Hip Hop.

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