Crítica | Dancing At The Edge Of The World


★★★★☆
4/5

Dancing At The Edge Of The World, de Brooke Combe, pode ser definido com uma palavra: chique. O álbum é uma excelente escolha para os dias de verão, especialmente se você estiver relaxando em volta da piscina. Em seu disco de estreia, Brooke mergulha em batidas animadas e aconchegantes, combinadas com um pop soul moderno, que se encaixa perfeitamente com sua voz impressionante.

As quatro primeiras faixas são uma verdadeira festa elegante. No entanto, essa energia é quebrada pela lentidão de "L.M.T.F.A", que traz um ambiente mais acústico, destacando-se pelas cordas e por sua letra divertida. Além disso, todas as músicas do álbum são agradáveis de se ouvir, seja as mais lentas ou as mais animadas. É um álbum perfeito para dançar e, ao mesmo tempo, sentir os próprios sentimentos, com um drink na mão, claro!

Com apenas 31 minutos de duração, Brooke Combe consegue surpreender a todos com seu talento, especialmente devido ao seu vocal marcante, às letras bem construídas e às músicas harmoniosas e refinadas. Portanto, ela é uma das descobertas mais interessantes dos últimos anos, e eu torço para que receba o reconhecimento que merece. Há um quê de Joss Stone, Amy Winehouse e Jessie Ware. Não há como negar: esse álbum não poderia dar errado.

Selo: Modern Sky UK
Formato: LP
Gênero: Pop / Soul
Vit

Sou a Vit, apaixonada pelo universo musical desde que me entendo por gente, especialmente por vocais femininos. Editora sênior e repórter no Aquele Tuim, onde faço parte das curadorias de Música Latina/Hispanófona e Pop.

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